Para
um pequeno, médio ou grande empreendedor, o planejamento financeiro é essencial
para o futuro de qualquer empresa. O ato de investir está presente no dia a dia
dos empresários, seja pensando na ampliação da estrutura ou na contratação de
um novo profissional. Mas, há um segundo formato de investimento para as
empresas: o mercado financeiro.
Até o mês de junho de 2020,
segundo dados da B3, quase 30 mil empresas investiram parte do seu capital na
Bolsa de Valores. Nos portfólios criados para PJ, também encontramos letras
financeiras, CDBs, debêntures, títulos públicos e fundos de investimento, de
acordo com os objetivos de cada instituição. No Brasil, já temos cases de grandes empresas que
-mesmo após quedas em suas receitas -, tiveram um balanço positivo ao final do
ano, em virtude dos rendimentos da sua carteira de investimento.
Quando
o assunto é investimento para as empresas, muitos gestores ficam em dúvida
sobre qual o melhor portfólio para alocar o capital do negócio. Apesar de
considerar estratégias parecidas com os investimentos para pessoas físicas, há
outros itens que são importantes no momento de criar a sua carteira, como a
rápida liquidez e o pagamento de imposto de renda – visto que PJ não é isento
de IR no mercado financeiro. Como já dito, o planejamento financeiro é
fundamental. Entender o que a sua empresa gasta, qual o valor necessário para
um capital de giro e receita são os primeiros passos a serem analisados antes
de investir.
Se a sua empresa já tem uma
reserva de emergência ou um fundo para ampliação futura, não cometa o erro de
deixar esse dinheiro sem a rentabilidade adequada. Para investir no mercado
financeiro, a Allez Invest oferece uma dica prática: primeiro, descubra o seu perfil
de investidor, objetivos e prazos, para assim, pensar em uma carteira
diversificada. Também, é fundamental contar com uma assessoria de especialistas
para os melhores resultados de sua carteira. Neste sentido, conte com a Allez
Invest.
Especialista em
investimentos, Frederico Loss, fala sobre o crescimento do ativo no mercado
financeiro nos últimos anos e o impacto durante a pandemia. Investidores também
podem encontrar nesse fundo uma boa opção de rendimento com o atual cenário da
Selic
Com a volatilidade no mercado financeiro e os
efeitos econômicos da pandemia em diversos setores, os Fundos de Investimentos
Imobiliários tiveram a sua queda – também expressiva, assim como as ações da
Bolsa de Valores -, mas com uma boa recuperação. Segundo o assessor de
investimentos, especialista no ativo, e sócio da Allez Invest, Frederico Loss,
o principal motivo da recuperação dos FIIs está na constante queda da taxa
básica de juros e no aumento do número de investidores pessoa física na B3.
No ano passado, o Índice de Fundos Imobiliários
(IFIX) apresentou uma alta de 37%, e a performance do ativo neste ano, para o
mercado financeiro, seria ainda mais expressivo, se não fosse a crise global.
“Estamos em uma era de juros baixos, nunca visto no mercado brasileiro, isso
faz com que os investidores saiam da renda fixa e busquem ativos com ganhos
melhores no mercado financeiro, como ações e FIIs. Além disso, os juros nesse
patamar facilitam o crédito para as empresas e traz mais possibilidades de
financiamentos para o consumidor”, relata Loss. Em um cenário em que a Selic
está a 2,25% ao ano, os FIIs, segundo o especialista, chegam a rentabilizar
mais que os ativos de Renda Fixa, apenas no pagamento dos dividendos. “Hoje um
produto, como Tesouro Selic, que paga 100% do CDI, entrega 0,15% ao mês liquido
de Imposto de Renda, disputa espaço com os FIIs, que pagam, em média, 0,5% ao
mês só de dividendos, também isentos de IR, e o investidor ainda pode ganhar
com a valorização das cotas”, ilustra.
E é nesse cenário, que o número e investidores em
Fundos Imobiliários atingiu 818 mil pessoas físicas, em abril de 2020, cerca de
3,4% a mais que no mês anterior, e contabilizou um aumento, desde o início do
ano, de 29,4%. “Mesmo com um crescimento mais tímido em abril em relação aos
primeiros meses do ano, os FIIs são uma classe de ativos que estão no interesse
dos investidores em renda variável”, acrescenta o sócio da Allez Invest. Esse é
um tipo de investimento para o perfil moderado a agressivo e, por isso, os FIIs
tiveram uma queda nos primeiros meses do ano, principalmente em março, mas que
já esboçando uma recuperação da pandemia. No acumulado do ano, os fundos
tiveram uma queda de 13%, seis pontos percentuais a menos que o Ibovespa, que
está com 19% de queda.
Cenário político-econômico
Como qualquer ativo do mercado financeiro, ele é
impactado diretamente por qualquer ação político-econômica do país. E foi em um
cenário de grande redução da taxa de juros, que desde 2016 baixou de 14,25%,
para 2,25% ao ano, que intensificou a demanda por títulos voltados para
construção e desenvolvimento de imóveis. Essa procura teve uma queda no estopim
da pandemia, mas que, de acordo com Frederico Loss, voltarão ao cenário como
uma forma de recuperação da economia brasileira. “O mercado da construção civil
emprega muitas pessoas e gera renda de diversas formas, por isso, geralmente é
um setor muito visado, que acompanha a recuperação econômica de um país em
desenvolvimento”, finaliza.
Sobre a Allez Invest
A Allez Invest é uma boutique de soluções de investimentos no Brasil e no
exterior. Com sede em Curitiba (PR), é credenciada à XP Investimentos, a maior
corretora de valores e títulos mobiliários da América Latina. Oferece um modelo
de assessoria financeira exclusiva, compreensiva e completamente personalizada
para seletos clientes. A equipe da Allez Invest é composta seis sócios: Renan
Hamilko, Arthur Weber Rubert, Rodolfo Magno Baggio, Guillermo Arauz, Frederico
Loss e Mônica de Moraes Campos, todos com prévio conhecimento do mercado
financeiro nacional e internacional. Os sócios já passaram por renomadas
empresas do país e trazem uma grande bagagem de conhecimento na economia, que é
constantemente atualizada.
Serviço:
Allez Invest
Endereço: Rua Heitor Stockler de
França, 396, sala 2106, Edifício Neo Business, Centro Cívico – Curitiba (PR)